Finalmente tenho a companhia de um companheiro do meu sexo. Cuidado! Cada um tem o seu!!!
Quero eu dizer que passados 21 anos, tantos quantos conta a minha idade, os meus anfitriões resolveram adoptar um bichano do sexo masculino.
Não vou chamar-lhe macho pois cá em casa só admito um. Perdão dois… estava a esquecer-me do meu “anfitrião” , muito embora, com a idade dele e por aquilo que me vou apercebendo, talvez não mereça tal classificação. Prontos... Admito que a avaliação, saída do focinho de um castrado não tenha grande validade.
Para acabar com a questão: neste momento, em termos anatómicos passámos a ser três os que possuem um apêndice no tal sítio.
As quatro “meninas” – nada interessadas em amigos coloridos, embora gostem cada vez mais de “cafonés” - não ligaram a mínima à entrada do “Gaspar” (não… não esse que estão a pensar) que também sofre de síndrome “função sexual inexistente”.
O “puto” é totalmente maluco. Nenhum de nós tem um momento de descanso, com excepção do período em que ele está a dormir, altura em que, pela posição e imobilidade completa, parece um perfeito cadáver.
Aqui cabe um agradecimento do Cândido que, tendo em atenção a minha provecta idade tem actuado perfeitamente no seu papel de guarda-(as minhas) costas! Sempre que o desvairado do Gaspar mostra intenções de me “chatear”, estou bem protegido e lá me tenho safo das suas investidas.
Logo a seguir ao Gaspar, a Nela resolveu manter o desequilíbrio entre “géneros” e adoptou a segunda “tartaruga”. Seu nome: BIA.
Foi num vídeo, que tive oportunidade de espreitar (aquele Cândido…), que confirmei a superioridade do género masculino.
Passo a explicar.
A Bia, mete o nariz em tudo.
A Bia, mete o nariz em tudo.
Uma das suas muitas fixações é a gaveta de um armário da casa de banho do "cota de duas pernas", que ela vem tentando abrir.
Depois de numerosas tentativas, esforçada, teimosa como todo o bichano, lá conseguiu abrir a gaveta.
E não é que o Gaspar, um dia, chegou junto da gaveta e mostrou à BIA como, de uma penada, se abre depressa e bem uma gaveta e se saca o conteúdo, numa posição difícil e com uma pega diminuta?
Fiquei orgulhoso do fedelho.
Nós, os “machos”, somos assim.
A prova está no vídeo abaixo, que também pode ser visto com melhor qualidade de imagem em
